31.8.02

E hoje chega ao fim a saga do Carota Feron 1997:

3º PARTE-

Mais uma vez, voltamos para as respectivas casas. No comitê central, havia mais gente que o local poderia comportar, e um dos membros ao chegar por lá, não encontrou cama para deitar-se, tendo que dormir, sentado em uma cadeira. De repente ele escuta o barulho de alguém que foi ao banheiro e tateia no escuro procurando a cama que agora estava vaga, finalmente a encontrando, dorme o sono dos justos...
Na outra casa, a coisa estava mais tranqüila, haviam lugares bastante, e o único inconveniente era um Havaiano que dormia e peidava na sala.
Os dois membros que haviam ficado noite passada com as barangas, foram ao apartamento delas em busca de amor, porém por lá, nada encontraram pois as meninas já haviam partido.
Acordamos cedo para assistir ao grande desfile. Colocamos o chapéu do Pateta e desfilamos na areia escaldante em meio as torcidas organizadas, fazendo a dança da chuva e levantando areia para todos os lados. Fomos até a parte da produção e xingamos os convidados dentre os quais o grande destaque era Valéria Valença, a mulata Globeleza. Uma das moças da produção desfilava com o seu celular ( que na época era moda e também motivo de ostentação...). Vendo aquilo um de nós pediu:
- Ôh guria! Me empresta teu Tamagoshi?
Ela virou-se e respondeu:
- Vai tomar no teu cu!
Recebendo então a maior vaia da população...
Depois de escolhida a garota verão, ficamos na avenida beira mar ao lado de um carro magal escutando as bagaças, tirando foto e abraçando as Carotas Feron que por lá passavam.
Com muito álcool na cabeça fomos para casa arrumar as coisas para ir embora. No comitê central, descobriram que haviam abrigado um gordo bagaço que por lá dormiu três dias com insolação e ainda por cima, não era amigo de ninguém.
Finalmente chegamos em casa de madrugada, fedendo a cachaça e com a sensação de dever cumprido.
Duro mesmo seria agüentar o churrilho do dia seguinte na estréia do primeiro dia de trabalho. Passei tempo todo no banheiro e com isso, já deu pro pessoal da empresa notar que eu só fazia mesmo cagada!- Hehehehehe.

Moral da História: Poucas coisas nesta vida são tão certas.quanto as grandes e inexoráveis verdades... A morte, o amor, a solidão, e o churrilho depois de se encher a cara de cachaça.

Os fatos aqui mencionados são verídicos assim como os personagens que aqui figuram, que tiveram seus nomes omitidos pois são bem gays e me pediram para não entregar o que eles já aprontaram nesta vida para as suas patroas e seus machos.

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