19.11.04

Buenas, para enfatizar a bagualice da página, transcrevo a seguir um dos causos, que mais parece piada, constante no livro Rapa de Tacho 2 de autoria do escritor, pesquisador e poeta de São Borja -Apparicio Silva Rillo. Lá vai:

``Um fazendeiro de Livramento (cujo nome deixo de citar por motivos de principalmente...) estava mateando na varanda aberta da casa, de tardezita, quando o peão caseiro chegou afobado.
- O senhor não leve a mal, mas seu guri do meio, o Nica, tá se tratando com outro guri em riba de lã, no galpão das ovelha. Eu...
O fazendeiro abriu um sorriso cúmplice.
- Não te preocupa, rapaz. Colhudo é colhudo mesmo. O guri puxou aqui pelo pai dele.
O peão coçou a cabeça. Mas encorajou-se para explicar:
- Mas é que ele não tá de colhudo, patrão. Tá de potranca, por baixo.
O fazendeiro com esta, quase engoliu a bomba de mate:
-La fresca, tchê! Então puxou pela mãe...``

18.11.04

Sexta-feira é dia de cervejada!!!!

Nesta sexta-feira, dia 19 de novembro, o dia da bandeira, o nosso pendão da esperança, convoco a todos para participar de ato cívico a ser realizado na praça da Dimelo. Pablito mini-Rambo deu a idéia de nos encontrarmos no barzinho localizado na Praça da Dimelo, em frente ao famigerado Sindicato dos Bancários, para confraternizarmos nossa "hora feliz" regado a cerveja gelada e picanha na tábua. Quem quiser que se aprochegue no galpão!O lugar é legal e não é caro como nos grandes centros de consumo do município. Valeu!

17.11.04

CONVITE PRA TIGRADA SACUDIR O ESQUELETO

Estou por meio deste convidando a todos os interessados a participarem da Festa da Naftalina a ser realizada no dia 26 de novembro de 2004, na sede da AABB. Trata-se de evento dançante, ao preço de 40,00 reais o casal com direito a janta farta e saborosa. Quem quiser, favor contar comigo. O som é roquinrôle pra véio chacoalhar os cambitos.
Dentro em breve estarei disponibilizando em meu site novos episódios, e alguns comentários dos anteriores, explicando o porque de algumas coisas, aguarde, em breve novidades no www.poesiaprimitiva.blogspot.com.

13.11.04





























Bem, como o saite estava mais parado que brigadiano em dia de chuva, resolvi quebrar a pasmaceira.
Ontem dia 12/11, fomos de encontro a um pouco de cultura e contíudo intelectuóide. Pablito, eu, a patroa, o Cézinha e a Eliane fumo na peça teatral -Homens de Perto. Devéras satisfatória aliás. Depois como não podia deixar de ser, nos entortamos no Sierra Maestra bar cubano (não necessariamente nesta ordem).
Preparem-se que esta sendo discutido a possibilidade de outro encontro regado a ceva e entuchado de carne até sair pelos zóio, patrocinado pelos aniversariantes credores entre os quais me incluo.
A propósito...
Arrumar armários sempre nos proporciona algumas surpresas não é mesmo?
Como por exemplo, achar uma nota de cinquenta reais numa calça que você não usa à uns 5 anos e que desvalorizou 20%, fotos antigas quando se usava aquele cabelo esquisitão, ou pior, encontrar seus cadernos escolares...
Acredito ter achado a justificativa dos meus pífos desempenhos em Biologia e Física. Ficava rabiscando bobagens durante as aulas...
Vou digitar aos poucos estas pérolas e colocarei aqui no blog ou na Indio Veio, com o criativo título de:

Arquivos do Indio - Parte I

Começemos com este rascunho de uma canção feita no melhor estilo portunhol non-sense.

Borracho sin Berguença

Tomo la cachaça
Entorno la boteja
Gosto de zoiuda
E amo la cerbeça
Vomito na calçada
Caio na sarjeta
Viro la tequila
Sin hacer careta
Jo soy da elite
Pois jo lo soy etilico
Borracho sin berguença ah ah ah ah 4x

Agua venenosa
Queimou minha garganta
Tomar intravenosa
Até defunto se levanta
Minha mãe me avisou
Cuidado meu filho
Ma jo no temo nada
Nim mesmo lo churrilho
Saio esgraveteando, retesando, gorfeando,
Vou me flagelando- andarilho sem destino
Borracho sin berguença ah ah ah ah 4x

INDIO VÉIO