13.11.04





























Bem, como o saite estava mais parado que brigadiano em dia de chuva, resolvi quebrar a pasmaceira.
Ontem dia 12/11, fomos de encontro a um pouco de cultura e contíudo intelectuóide. Pablito, eu, a patroa, o Cézinha e a Eliane fumo na peça teatral -Homens de Perto. Devéras satisfatória aliás. Depois como não podia deixar de ser, nos entortamos no Sierra Maestra bar cubano (não necessariamente nesta ordem).
Preparem-se que esta sendo discutido a possibilidade de outro encontro regado a ceva e entuchado de carne até sair pelos zóio, patrocinado pelos aniversariantes credores entre os quais me incluo.
A propósito...
Arrumar armários sempre nos proporciona algumas surpresas não é mesmo?
Como por exemplo, achar uma nota de cinquenta reais numa calça que você não usa à uns 5 anos e que desvalorizou 20%, fotos antigas quando se usava aquele cabelo esquisitão, ou pior, encontrar seus cadernos escolares...
Acredito ter achado a justificativa dos meus pífos desempenhos em Biologia e Física. Ficava rabiscando bobagens durante as aulas...
Vou digitar aos poucos estas pérolas e colocarei aqui no blog ou na Indio Veio, com o criativo título de:

Arquivos do Indio - Parte I

Começemos com este rascunho de uma canção feita no melhor estilo portunhol non-sense.

Borracho sin Berguença

Tomo la cachaça
Entorno la boteja
Gosto de zoiuda
E amo la cerbeça
Vomito na calçada
Caio na sarjeta
Viro la tequila
Sin hacer careta
Jo soy da elite
Pois jo lo soy etilico
Borracho sin berguença ah ah ah ah 4x

Agua venenosa
Queimou minha garganta
Tomar intravenosa
Até defunto se levanta
Minha mãe me avisou
Cuidado meu filho
Ma jo no temo nada
Nim mesmo lo churrilho
Saio esgraveteando, retesando, gorfeando,
Vou me flagelando- andarilho sem destino
Borracho sin berguença ah ah ah ah 4x

INDIO VÉIO

Um comentário:

Parax disse...

Tenho uma música para esta pérola de letra. Tem que fazer algumas modificações pequenas, mas acho que fica bala.