PINGA NI MIM!-Coisas que você devia, mas não aprendeu na aula de História:
Quem diria que a popular cachaça, amiga nossa de cada dia, já tinha admiradores nos tempos coloniais, lá no início do século XVII. É o que contam os registros da época, entre eles os dos jesuítas proprietários do engenho Sergipe do Conde, no Recôncavo Baiano.
No começo, o bloco dos tomadores de canha, a então chamada "augoa ardente", era formado pelos escravos.Com o passar dos anos, porém, ela ganhou maior nímero de apreciadores e, com eles, importância financeira. Bem que Portugal tentou proibir a venda, em 1635, e a fabricação em 1639, pressionado pelos produtores de bagaceira- a aguardente típica lusitana- que tinham no Brasil um forte mercado consumidor. Senhores de engenho, destiladores, vendedores e bebedores de plantão se mobilizaram para protestar contra a ordem da corte. No final, nossa querida branquinha acabou levando a melhor.
Bueno seus cururus, vou fazer aqui um breve resumo do que foi a noite de sexta-feira no churras da Unicred. Embora eu tenha saido mais cedo, devido a compromissos agendados para o dia seguinte aliado a uma enorme preguiça para lavar a louça, o churras foi devéras proveitoso no quesito manguaça, carne gorda e pajelanças... Foram tratados vários assuntos dentre os quais as suspeitas de que dois colegas/membros da CAC viraram gays e foram passar um final de semana de lou-cu-ras na praia de Mariluz. Fora isso espezinhamos também o Jaques que estava ausente. No mais era ilson e preparem-se para o grande evento reunindo a nata da fuleiragem para a grande celebração do descarrego.
Aproveito para avisar que minhas inserções, opiniões e palpites furados nesta página, serão prejudicados devido ao término de minha conexão de casa. Portanto para não deixar minguar a bobageira, peço que meus estapafúrdios colegas assumam meu posto e parem de ficar assistindo novela das oito! Deixo com vocês minhas mais sinceras e cordiais saudações, vão tomar nos seus cus e até mais...
Terminando com chave de ouro:
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