Porque algumas pessoas passam mal com uma única lata de ceva, e outras passam a noite metralhando sem chamar o ``Hugo`` ou fazer aquela baixaria? Segundos pesquisas da Universidade da Califórnia, o porre pode ter sim, a ver com a genética que tanto proporciona maior tolerância como pode disponibilizar alguém ao alcoolismo.
Utilizando camundongos geneticamente modificados, foi identificado um mecanismo bioquímico específico que determina se o álcool será mais ou menos intoxicante no cérebro. Este neurotransmissor é chamado de Adenosina. Quanto maior sua ação no cérebro, pior e mais rápida é a sensação de intoxicação. Os camundongos com o gene ``desligado`` tornaram-se mais tolerantes ao álcool e passaram a beber mais, dando indícios de dependência.
Um brinde a Adenosina!!
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